1. Não veja seu cônjuge como um “messias” que irá resgatar você de todos os seus males e infelicidades.
2. Assumam o compromisso mútuo de reavivar a chama do casamento (Pv 26.20). “Sem lenha, o fogo se apaga”. Qualquer coisa, quando abandonada, se deteriora, estraga. Para manter o casamento é necessário, todos os dias, “colocar madeira” para que a chama conjugal não se apague.
3. Importe-se o suficiente para correr o risco de fazer mudanças positivas no seu casamento. Pequenas mudanças podem produzir grandes resultados.
4. Construa a compreensão mútua. Procure compreender, para depois ser compreendido.
5. Fique de olhos meio fechados, seja flexível, você não é perfeito. Não seja perfeccionista. Todo perfeccionista esconde um complexo de inferioridade. Seja exigente consigo mesmo, mas tenha paciência com os outros.
6. Crie um espaço “neutro”, onde cada cônjuge possa expressar suas divergências e sua raiva, para não guardar ressentimentos.
7. Respeite a individualidade sem abrir mão da mutualidade. Quando há liberdade com responsabilidade, o amor tende a florescer e a relação também.
8. Desfrute os aspectos sexuais dados por Deus em seu casamento. Não faça do sexo o centro (“sexolatria”- obsessão) da sua vida conjugal, porém o tenha como uma necessidade básica física e emocional.
9. Acrescente bastante “óleo do Espírito Santo” em seu casamento. O Espírito Santo é o agente divino que pode fazer o casal crescer a cada dia na intimidade e comunhão.
10. Nunca se esqueça que a prestação de contas é uma válvula de escape que não pode faltar. Prestar contas é responder às perguntas daquele(a) que tem o direito, como sócio(a), de examinar, questionar, apreciar e aconselhar.
11. Edifique sobre as qualidades do cônjuge. Acentue o que é positivo no cônjuge. Pratique ser positivo. Mantenha as coisas na perspectiva certa. O que passou, passou... Olhe para frente...
12. Mantenha seu senso de humor. Uma boa dose de humor é como lubrificante social dentro do relacionamento de casal e de família.
Josué Gonçalves
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